Surgida historicamente em 30 de dezembro de 2009 e oficializada no mês de julho de 2010, a Associação Filhos e Amigos de Icó (AMICÓ) foi uma ideia de quatro jovens filhos de Icó: Abreu Neto, Ícaro Lavor, Victor Luiz e Yuri Guedes.
Eles convidaram amigos e pessoas interessadas, ou podemos dizer loucas pela história do Município de Icó e amantes deste pedaço de chão, para se reunirem e tentarem criar uma associação que ajudaria a cidade a desenvolver de inúmeras formas.
Dentre estes jovens estavam: Detino Lins, Heitor Amorim, Justo Júnior, Maria Bonfim, Paulo Henrique, Pedro Lucca, Wedsom Jerônimo, além de outros coterrãneos como Bené Tavares, Cleiton Vilarouca, Francisco Gilsimar (Esquerdinha) e o pesquisador da história de Icó, Altino Alfonso.
A ideia de viabilizar uma entidade, surgiu com os diversos debates realizados junto à juventude icoense que pensa em exercer, de fato, o seu papel de cidadão. Inspirados em trabalhos realizados anteriormente em Icó, como a Associação dos Universitários de Icó (AUI), a AMICÓ busca suprir o espaço de mobilização dos jovens, bem como de filhos de Icó que desejam unir forças em prol do município.
Com grandes idéias e vontade de mudar a atual situação que se encontra o município de Icó, os jovens começaram a se reunir e discutir possíveis projetos que envolvem as áreas da agricultura, economia, educação, cultura, lazer e saúde. Estes projetos visam promover o melhor para sociedade icoense em cada área citada, para isso, a AMICÓ arrecadará o dinheiro através de doações, da mensalidade dos próprios associados e de programas de entidades públicas e privadas.
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A AMICÓ é uma entidade sem fins lucrativos que tem como princípios fundamentais:
DEMOCRATICIDADE, Todos os associados têm o direito de participar na vida associativa, incluindo o de eleger e ser eleito para os corpos diretivos e ser nomeados para cargos associativos;
INDEPENDÊNCIA: Implica a não submissão da Associação a partidos políticos, organizações estatais, religiosas ou a quaisquer outras organizações que, pelo seu caráter, impliquem a perda de independência dos associados ou dos seus órgãos representativos;
AUTONOMIA: À Associação goza de autonomia na elaboração dos respectivos estatutos e demais normas internas, na eleição dos seus órgãos dirigentes, na gestão e administração do respectivo patrimônio e na elaboração dos planos de atividades.
Eles convidaram amigos e pessoas interessadas, ou podemos dizer loucas pela história do Município de Icó e amantes deste pedaço de chão, para se reunirem e tentarem criar uma associação que ajudaria a cidade a desenvolver de inúmeras formas.
Dentre estes jovens estavam: Detino Lins, Heitor Amorim, Justo Júnior, Maria Bonfim, Paulo Henrique, Pedro Lucca, Wedsom Jerônimo, além de outros coterrãneos como Bené Tavares, Cleiton Vilarouca, Francisco Gilsimar (Esquerdinha) e o pesquisador da história de Icó, Altino Alfonso.
A ideia de viabilizar uma entidade, surgiu com os diversos debates realizados junto à juventude icoense que pensa em exercer, de fato, o seu papel de cidadão. Inspirados em trabalhos realizados anteriormente em Icó, como a Associação dos Universitários de Icó (AUI), a AMICÓ busca suprir o espaço de mobilização dos jovens, bem como de filhos de Icó que desejam unir forças em prol do município.
Com grandes idéias e vontade de mudar a atual situação que se encontra o município de Icó, os jovens começaram a se reunir e discutir possíveis projetos que envolvem as áreas da agricultura, economia, educação, cultura, lazer e saúde. Estes projetos visam promover o melhor para sociedade icoense em cada área citada, para isso, a AMICÓ arrecadará o dinheiro através de doações, da mensalidade dos próprios associados e de programas de entidades públicas e privadas.
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A AMICÓ é uma entidade sem fins lucrativos que tem como princípios fundamentais:
DEMOCRATICIDADE, Todos os associados têm o direito de participar na vida associativa, incluindo o de eleger e ser eleito para os corpos diretivos e ser nomeados para cargos associativos;
INDEPENDÊNCIA: Implica a não submissão da Associação a partidos políticos, organizações estatais, religiosas ou a quaisquer outras organizações que, pelo seu caráter, impliquem a perda de independência dos associados ou dos seus órgãos representativos;
AUTONOMIA: À Associação goza de autonomia na elaboração dos respectivos estatutos e demais normas internas, na eleição dos seus órgãos dirigentes, na gestão e administração do respectivo patrimônio e na elaboração dos planos de atividades.
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